sábado, março 04, 2006

O homem que faz sonhos

«O homem que faz sonhos
Vai-se embora constantemente
De si para toda a parte
E de toda a parte para si mesmo»

José Craveirinha, Poemas da Prisão, Texto Editora, pág.15

2 comentários:

soledade disse...

Por isso o sonho/a ficção/a poesia/a arte - de tão pouco pragmáticos que são - podem salvar-nos a vida, salvar-nos de nós...

És tu, Joana? Aqui, e sem dizeres nada?! :)
Beijo

whyme disse...

Parece que também eu me vejo envolvida nesta crescente tendência cibernética. É assim uma mescla de passatempo e terapia alternativa lol
Obrigada pela visita, Soledade :-)
Beijinho*, já com saudades