sábado, junho 24, 2006

Lisboa sob névoa















Mouraria vista a partir de umas águas-furtadas

Maio de 2006

«Na névoa, a cidade, ébria
oscila, tomba.
Informes, as casas
perdem o lugar e o dia.
Cravadas no nada,
as paredes são menires,
pedras antigas vagas
sem princípio, sem fim.»

Fiama Hasse Pais Brandão, As Fábulas, Edições quasi

1 comentário:

polly_maggoo disse...

estudei essa poetisa e o marido dela (fernando assis pacheco) com a juliet :)
recomendo-te a passares pela poesia dele também. vais gostar:)
sorrisos joana pões-me sempre a sorrir com as coisas bonitas que trazes p cá.
4af há toranja pelas 21 horas no vasco da gama, tenta ir é acustico:)