«Por interstícios das malas abertas de quando éramos
crianças gritam as bocas sem nenhum eco
das bonecas. Criaturas fictícias, escalpelizadas
e sem tintas, de ventre oco. Mas o mortal
lugar do coração está ainda a palpitar.
O bojo do peito de celulóide, como o meu,
pede-nos perdão pela saudade que nos devora.»
28/4/92
Fiama Hassa Pais Brandão, Cena Vivas, Relógio d´Água
2 comentários:
http://www.flickr.com/photos/rent-a-moose/319809878/
Apanhada na rede!.. :)
Beijos
já tinha saudades de te vir visitar desta forma p ler os teus fragmentos.
q boa poesia só podia ser de quem é.
obrigada pelos sorrisos q deixas em mim.
beijinhos cheios de saudades.
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