«Isto me pôs em dúvida de começar a escrever as coisas que vi e ouvi. Mas depois, cuidando comigo, disse eu que arrecear de não acabar de escrever o que vi não era causa para o deixar de fazer, pois não havia de escrever para ninguém senão para mim só, ante quem coisas não acabadas não havia de ser novo.»
Bernardim Ribeiro, Menina e Moça, Publicações D. Quixote, p. 77
Sem comentários:
Enviar um comentário